17 de novembro de 2004

Mãos-leves

Um rapaz de Uberlândia me plagiou. Este aqui, rapaz! Ah, ele postou meus textos neste outro blog também. Uma lástima. Já pensou? Você esta lá, cantarolando feliz enquanto escreve seus textos e quando vê, uma alma inescrupulosa do tipo vai lá e copia tudo para colocar no UOL Blog.

Só não quero imaginar como é o horror de alguém que foi plagiado e seus textos postados no Blig ou Weblogger. É o tipo de coisa que me chocaria mesmo que acontecesse com um desconhecido.

Mas sobre o ladrãozinho que me plagiou, gostaria de passar uma mensagem cifrada, para que só ele, o Brenno, entenda:

Seu mãos-leves d'uma figa, eu queria mijar na sua cara!

***

Perceberam como fui malévolo ao jogar na cara dele a verdade incontestável? Foi como um tapa na cara. Livrei-me do fardo do mundo mas minhas costas e finalmente chamei-o de ladrão, cuspindo a verdade no rosto dele como se fosse ácido. Pensa, você. Acorda, toma café e pá!, uma verdade é arremessada contra você e nem dá tempo de se esquivar. Eu não quero viver num mundo cheio de gente que diz a verdade.

Daqui a pouco estarão me chamando de ladrão, vê só.

Se eu fosse estapeado com tal verdade tão subitamente, desligaria as luzes e dormiria por três dias. Seria traumático. Mas tenho esse defeito. Não consigo poupar ninguém que me apunhala de tal forma pelas costas. Quem me plagia tem que ouvir umas poucas e boas.

Se não quiserem ouvir eu resmungando como um velho novamente, não copiem, não, certo? Senão eu jogarei verdades destruidoras na sua cara e será tão doloroso quanto um cofre caindo sobre o Primo Desossado.

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