Só não quero imaginar como é o horror de alguém que foi plagiado e seus textos postados no Blig ou Weblogger. É o tipo de coisa que me chocaria mesmo que acontecesse com um desconhecido.
Mas sobre o ladrãozinho que me plagiou, gostaria de passar uma mensagem cifrada, para que só ele, o Brenno, entenda:
Seu mãos-leves d'uma figa, eu queria mijar na sua cara!
***
Perceberam como fui malévolo ao jogar na cara dele a verdade incontestável? Foi como um tapa na cara. Livrei-me do fardo do mundo mas minhas costas e finalmente chamei-o de ladrão, cuspindo a verdade no rosto dele como se fosse ácido. Pensa, você. Acorda, toma café e pá!, uma verdade é arremessada contra você e nem dá tempo de se esquivar. Eu não quero viver num mundo cheio de gente que diz a verdade.
Daqui a pouco estarão me chamando de ladrão, vê só.
Se eu fosse estapeado com tal verdade tão subitamente, desligaria as luzes e dormiria por três dias. Seria traumático. Mas tenho esse defeito. Não consigo poupar ninguém que me apunhala de tal forma pelas costas. Quem me plagia tem que ouvir umas poucas e boas.
Se não quiserem ouvir eu resmungando como um velho novamente, não copiem, não, certo? Senão eu jogarei verdades destruidoras na sua cara e será tão doloroso quanto um cofre caindo sobre o Primo Desossado.
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