Pensei num sistema infalível para acabar com o debate sobre a adoção gay. Digamos que um casal gay queira adotar uma criança e aparece, como sempre, algum conservador sendo contra. Esse conservador, então, ao argumentar contra a adoção, deverá ser legalmente obrigado a adotar a criança.
Sob pena de prisão, talvez. Ou multa.
Se mesmo depois da pena o conservador e sua família não quiserem adotar a criança, ele deverá comparecer ao orfanato onde se encontra a criança e dizer a ela "Eu te rejeitei. Por minha causa você vai continuar vivendo sem uma família".
Se a criança for jovem demais para entender, um porta-retrato com fotos da família que a rejeitou deverá ser mantido próximo a cama dela, com uma nota dizendo "Família que te privou da felicidade". Meios para contato (email, telefone, endereço) deverão ser mantidos à disposição da criança, para o caso de ela querer se vingar depois de adulta.
I approve of that.
ResponderExcluirachei ótimo
ResponderExcluirOu os casais héteros poderiam parar de abandonar seus filhos...
ResponderExcluirPodiam parar de morrer também, né, pra não ter tantos órfãos.
ResponderExcluirdevia é matar todos os boiolas as sapatas e os bissexuais... na porrada pra já chegarem amaciados no inferno.
ResponderExcluirVINÍCIUS, VOCÊ JÁ FOI PRESO NA NOVELA.
ResponderExcluirO Governo tinha que implementar um projeto desses né?
ResponderExcluirConcordo absolutamente. Não mudaria uma vírgula.
ResponderExcluirMeu , eu nao acredito que li tamanha besteira, vai dar o toba entao e adotar uma criança ¬¬
ResponderExcluirO casal Gay vai ficar feliz por ter um filhinho para completar a familia. Agora como você acha que a criança vai se sentir quando dizer que o nome da Mãe dele é 'Ricardo'.
ResponderExcluirCriança só quer carinho. Ela não liga se isso vem de um homem, de uma mulher, de um cachorro ou de quem quer que seja. Suponho eu que elas não ligariam em ter que chamar a 'mãe' de Ricardo. Até aposto que amariam! Aliás, algum de vocês já se colocou no lugar de uma criança em um orfanato? Porque se colocar no lugar de uma criança com pais gays é feito repetidamente em casos como esse.
ResponderExcluirÓtimo texto.
Ótimo texto mesmo. Idéia mais que aprovada!
ResponderExcluirSinceramente gostaria de saber o q a população tem contra????
ResponderExcluirQtas mães e qts pais cuidam sozinhos dos filhos e as crianças são "normais", não??? Elas recebem amor igual a todas q vivem c/ casais héteros.
Aí pergunto: e se uma criança crescer c/ o mesmo amor de 2 mães ou de 2 pais??? Vão continuar sendo crianças amadas.
Não existe essa história de mãe se chamar "Ricardo". Existe a história de 2 homens/mulheres amarem seus filhos.
Nossa sociedade tem q evoluir e abrir os olhos p/ babaquices q ocorrem por aí e o povo faz brincadeira e devemos deixar pessoas, q querem fazer o bem p/ outras, viverem. Sim, adotar é ato de amor e faz um bem danado p/ a família, p/ a criança e p/ o casal (seja homo ou heterossexual)
Sozinho é uma coisa!
ExcluirTem razão. Seria muito traumático uma criança ter uma mãe chamada Ricardo. É por isso que eu estou propondo às almas heterossexuais caridosas que adotem as crianças para impedir essa desgraça que é a adoção homossexual.
ResponderExcluirque lixo de ideia, sou a favor da adoção de crianças por Casais Gays, mais muito sem noção sua ideia...
ResponderExcluirVocê merece o prêmio Joinha
ResponderExcluirhttp://farm4.static.flickr.com/3087/2676773609_a380e148dc.jpg
Melhor ter uma mãe chamada Ricardo do que não ter mãe nenhuma. E muito menos pai.
ResponderExcluirconcordo plenamente, mas para isso teriamos que mudar o país inteiro, que é formado por um bando de hipócritas
ResponderExcluirA natureza sabe o que faz, se você nasceu homem, nunca será uma mulher. Então se você cometeu o erro de achar que é uma mulher, não induza outro ser humano inocente a fazer o mesmo.
ResponderExcluirIsso aí, anônimos! Ensinem moralidade para essa raça corrupta!
ResponderExcluirBem que pobre poderia nascer estéril também, né.
ResponderExcluirNão sei se há a necessidade de radicalizar desta forma, mas, faz sentido esse ponto de vista. Afinal, preconceito é coisa de ignorante. Vivemos em um país que não respeita as diferenças, seja de sexo, raça, cor, religião, deficiências. Talvez, se atitudes como essa fossem tomadas, as pessoas pensariam duas vezes antes de brincar com o sentimento dos outros, principalmente de uma criança que espera por uma família substituta. E mais, homossexualidade não quer dizer que não se tenha capacidade constituir uma família, até porque o fator mais importante está presente e poderá ser observado em um processo de adoção, assim como é feito com os casais/solteiros heterossexuais: O AFETO!
ResponderExcluirAaaah, e para os "machões" e "baita mulheres" que falam que ser gay é desgraça...espero que se um dia adotem crianças ou tenham filhos geneticamente...eles não venham a ser gays. isso não é um opção, é uma característica genética e inerente a cada pessoa. E se um dia vocês vierem a ter preconceito dos próprios filhos, não esqueçam que eles "vieram" de vocês.
ResponderExcluiro Unico problema, é que querem controlar a felicidade da criança. Sendo que o tal 'controlador' não quer saber dela. Não trocaria uma palavra do Texto. Parabens
ResponderExcluirQue imbecilidade, não sei quem é mais imbecíl, quem escreveu e postou, ou o bobagento que colocou o link...
ResponderExcluirQue exagero! Apelou perdeu.
ResponderExcluirPutz,totalmente sem noção esse post;;;
ResponderExcluira não ser que o "conservador" em questão seja
o Juiz da apelação...
concordo com a idéia de que você, frost, deveria dar o toba e adotar uma criança
ResponderExcluirvai se fuder seus viados de merda
ResponderExcluiré.. esse post é um absurdo mesmo.
ResponderExcluirCriança não deve ter dois pais ou duas mães, tem é que ter um pai bêbado que bate nela e na mãe, tem que ter uma mãe drogada que prostitui os filhos p poder sustentar o vicio.
Isso sim é que é vida.
Eu não trocaria uma vírgula desse texto fantástico. Como já foi dito, é melhor ter uma "mãe" chamada Ricardo e um "pai" chamado Júlia do que não ter nenhum pai ou nenhuma mãe, nenhum amor, e viver num orfanato abarrotado de crianças infelizes, que estão lá por que a sociedade é retrógrada demais pra aceitar a individualidade do outro, pra abrir essa cabeça e temperá-la com menos rancor e desejo de punição, violência, preconceito, sei lá.
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