25 de janeiro de 2014

A verdade sobre a militância anti-pedofilia que arrebata a nação


Fui criado católico e faço mestrado em humanas, de forma que me irrita o anti-catolicismo e anti-clericalismo de nosso professorado e academia. É a praga do politicamente correto que descontextualiza e desumaniza o debate cultural BR, cadê a editora LeYa me pedindo para mandar aquele Guia Politicamente Incorreto temático?

Fui abusado sexualmente quando criança? Sim. Fico rodando a baiana por isso? Não. Não sou a little bitch. Man the fuck up and tread forward.

Uma pedofiliazinha limitada não faz tanto mal assim e nós temos mais é que agradecer por todas as conquistas da ICAR para a civilização ocidental. Diria até que me deu caráter, fibra e apreciação pelo desejo do próximo, coisas que se perdem no mundo cada vez mais globalizado do capitalismo da informação ahahaha, droga, pensei que ia conseguir terminar a frase sem rir~.

Michael Jackson abusou de umas crianças e não tem ninguém sugerindo que não tenha valido a pena dar umas crianças para o rapaz em troca de Thriller, Bad e Dangerous. Pararam de dar crianças pro sujeito, o que me ocorreu? Exatamente: Invincible.

No fundo o que a forte militância anti-pedófila quer hoje em dia é menos Thriller e mais Invincible. Por isso Marco Feliciano não me representa.

Recentemente se descobriu que Woody Allen, inclusive, não passa de um desprezível molestador de crianças. Estamos aqui, sras e srs, falando de um homem que teve acesso presumivelmente irrestrito às lady parts de Scarlett Johansson e mesmo assim ainda couldn't get his fill of kink. Precisava de umas criancinhas e me parece razoável supor que ele estivesse seco pela parada, porque, pra trocar a moça por uns pivete, tem que estar muito doidaço na pedra.

Talvez seja por isso que ele matou a Scarlett no final de Match Point [SPOILER ALERT], mostrando metaforicamente que na verdade ele preferia um corpinho meio ~tauba~ e nada de gostosura. Confesse que você daria seu filho pra ele em troca de Manhattan.

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