Ontem de madrugada, eu vi Christine - O carro assassino no Intercine. O filme, baseado num best-seller de Stephen King, conta a história de Arnie Cunningham, um adolescente que é zoado pela cidade inteira, inclusive pela própria mãe. Isso até ele comprar um carro pelo qual se apaixona, um Plymouth Fury 1958 que é chamado de Christine pelo dono. Arnie começa a ter mudanças de comportamento depois de comprar o veículo e, assim, todos começam a odiar o carro - que, por sua vez, mata todo mundo. Verdade. Além de ter um espírito maligno, o carro também é imortal. Por mais que todos o quebrem, Christine se reconstruirá.
Fiquei imaginando como tal trama pôde vender tantos livros. Certamente, se eu julgasse esse livro pela capa, não compraria. Provavelmente de tão aterrorizante que seria ler uma história de carro psicopata. King é um gênio do horror, oras!
Imagino que o autor tenha visto demasiadamente o clássico Se o meu fusca falasse da Disney e se inspirou nele. Não consigo parar de pensar como seria um duelo entre o simpático Fusca 53 Herbie e Christine. Se por um lado o Plymouth é imortal, por outro, Herbie é um carro legal que tem muitos amigos - é possivel que tenha um amigo caminhão para passar por cima de Christine. Ademais, Herbie já derrotou numa ocasião anterior o temível Fusca Negro trapaceiro, então, nada impede que ele repita o feito.
Sobre o livro que planejo escrever, após este filme, pensando num bom tema para escrever, cheguei a alguns títulos que posso desenvolver. Ei-los:
- Babaloo, a goma de mascar com um melzinho do mal
- Afonso, a cadeira franco-atiradora
- Lula, o presidente-porta
Entretanto, o título que mais me agradou foi "Amanda, a urna eletrônica que só votava no PFL". Neste livro, Amanda seria uma urna apaixonada por uma seção eleitoral em que havia sido usada uma vez e não aceitava ser alocada em qualquer outra região. Quando era colocada em um local estranho, Amanda, a urna, só votava no PFL.
Terror.
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